sábado, 10 de julho de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
O tempo passa e você se da conta de que cresceu...
O inverno se foi mais uma vez, chega à primavera você acha que será igual às outras mais se engana, seus amigos não são mais os mesmo.
Você passa a ter medo...
Você chora se olha no espelho, e percebe que já não é mais aquela menininha que via beleza na vida, o mundo não é mais colorido, você passa a deixar de acreditar em fantasias, e se decepciona por que contos de fadas e papai Noel não existem; você levanta sozinha à noite sem ter medo de bicho papão, seus desenhos favoritos não passam mais na TV... TV? Você não tem mais tempo pra ela. Você acaba sendo responsável pelos seus atos, você já tem um emprego; e passa a ficar obcecada pelas coisas da vida...
E se pergunta onde esta a menina inocente, sensível e chorona? Onde esta a menina de coração bom que desejava o bem para todos, ela que chorava a dor do outro, ela que sonhava ela que amava, hoje passa a odiar a ignorar... Onde esta? Me digam por favor onde ela se perdeu...
Mais quando chega o fim do dia no aconchego de sua família se reencontra... Você chora mais agora de felicidade e nessa hora vale tudo, você olha para aquele lugar em que na sua infância era especial pra você e sente saudades, você brinca sorri e volta a acreditar em magias volta a sonhar você não se sente mais só, pois as pessoas que mais ama esta ali... Você esta em seu mundo agora não precisa mais ter medo...
AS PESSOAS NÃO MUDAM! NO FIM DO DIA VOTAM A SER O QUE SEMPRE FORAM.
O inverno se foi mais uma vez, chega à primavera você acha que será igual às outras mais se engana, seus amigos não são mais os mesmo.
Você passa a ter medo...
Você chora se olha no espelho, e percebe que já não é mais aquela menininha que via beleza na vida, o mundo não é mais colorido, você passa a deixar de acreditar em fantasias, e se decepciona por que contos de fadas e papai Noel não existem; você levanta sozinha à noite sem ter medo de bicho papão, seus desenhos favoritos não passam mais na TV... TV? Você não tem mais tempo pra ela. Você acaba sendo responsável pelos seus atos, você já tem um emprego; e passa a ficar obcecada pelas coisas da vida...
E se pergunta onde esta a menina inocente, sensível e chorona? Onde esta a menina de coração bom que desejava o bem para todos, ela que chorava a dor do outro, ela que sonhava ela que amava, hoje passa a odiar a ignorar... Onde esta? Me digam por favor onde ela se perdeu...
Mais quando chega o fim do dia no aconchego de sua família se reencontra... Você chora mais agora de felicidade e nessa hora vale tudo, você olha para aquele lugar em que na sua infância era especial pra você e sente saudades, você brinca sorri e volta a acreditar em magias volta a sonhar você não se sente mais só, pois as pessoas que mais ama esta ali... Você esta em seu mundo agora não precisa mais ter medo...
AS PESSOAS NÃO MUDAM! NO FIM DO DIA VOTAM A SER O QUE SEMPRE FORAM.
A Bela Vida
Eu estou começando a sentir,
Todos os meus machucados imaginários ou reais,
E eu sobreviverei cada dia,
Eu aproveito os dias ruins,
Para chegar aos dias bons,
Quem está marcando o placar?
E esta é a minha bela vida,
A única coisa certa é que tudo muda,
Os altos e baixos
E todas aquelas despedidas,
Por mais difícil que fique eu sei que ainda é maravilhoso
Estar viva,
É uma bela vida...
Eu falo no meu sono,
É o único lugar que eu sei que ninguém pode me ouvir,
E eu digo coisas para mim mesma,
Não ande nas sombras, há sempre o amanhã,
E eu estou exatamente onde quero estar.
Machuca enquanto está acontecendo,
Eu quero sentir tudo,
Como você saberá até tentar?
E esta é minha bela vida
Minha bela vida...
(Beautiful Life (La Bella Vita)
Lindsay Lohan)
Eu estou começando a sentir,
Todos os meus machucados imaginários ou reais,
E eu sobreviverei cada dia,
Eu aproveito os dias ruins,
Para chegar aos dias bons,
Quem está marcando o placar?
E esta é a minha bela vida,
A única coisa certa é que tudo muda,
Os altos e baixos
E todas aquelas despedidas,
Por mais difícil que fique eu sei que ainda é maravilhoso
Estar viva,
É uma bela vida...
Eu falo no meu sono,
É o único lugar que eu sei que ninguém pode me ouvir,
E eu digo coisas para mim mesma,
Não ande nas sombras, há sempre o amanhã,
E eu estou exatamente onde quero estar.
Machuca enquanto está acontecendo,
Eu quero sentir tudo,
Como você saberá até tentar?
E esta é minha bela vida
Minha bela vida...
(Beautiful Life (La Bella Vita)
Lindsay Lohan)
Creio
CREIO que a função principal da escola é a de desenvolver ao máximo a competência da leitura e da escrita em seus alunos.
CREIO na leitura, porque ler é conhecer - o que aumenta consideravelmente o leque de entendimento, de opção e de decisão das pessoas em geral.
CREIO na leitura como uma reação ao texto, levando o leitor a concordar e a discordar, a decidir sobre a veracidade ou a distorção dos fatos, desmantelando estratégias verbais e fazendo a crítica dos discursos - atitudes essenciais ao estado de vigilância e lucidez de qualquer cidadão.
CREIO na escrita como instrumento de luta pessoal e social, com que o cidadão adquire um novo conceito de ação na sociedade.
CREIO que, quando as pessoas não sabem ler e escrever adequadamente, surgem homens decididos a LER e ESCREVER por elas e para elas.
CREIO que nossas possibilidades de progresso são determinadas e limitadas por nossa competência em leitura e escrita.
CREIO, por isso, que a linguagem constitui a ponte ou o arame farpado mais poderoso para dar passagem ou bloquear o acesso ao poder.
CREIO que o homem é um ser de linguagem, um animal semiológico, com capacidade inata para aprender e dominar sistemas de comunicação.
CREIO, assim, que a linguagem é um DOM, mas um DOM de TODOS, pois o poder de linguagem é apanágio da espécie humana.
CREIO que o educando pode crescer, desenvolver-se e firmar-se lingüisticamente, liberando seus poderes de linguagem, através da simples exposição a bons textos.
CREIO, por isso, em M. Quintana, que afirmou: "Aprendi a escrever lendo, da mesma forma que se aprende a falar ouvindo, naturalmente."
CREIO, pois, no aluno que se ensina, no aluno como um auto/mestre, num processo de auto-ensino.
CREIO que o ato de escrever é, primeiro e antes de tudo, fruto do desejo de nos multiplicarmos, de nos transcendermos, e mesmo de nos imortalizarmos através de nossas palavras.
CREIO, juntamente com quem escreveu aos coríntios, que a um o Espírito dá a palavra de sabedoria; a outro, a palavra de ciência segundo o mesmo Espírito; a outro, o mesmo Espírito dá a fé; a outro, ainda, o único e mesmo Espírito concede o dom das curas; a outro o poder de fazer milagres; a outro, a profecia; a outro, ainda, o dom de as interpretar.
CREIO que a ti te foi dado o poder da PALAVRA.
CREIO, por isso, na tua paixão pela palavra. Para anunciar esperanças. Para denunciar injustiças. Para in(en)formar o mundo com a-vida-toda-linguagem.
PORTANTO, vem! Levanta tua voz em meio às desfigurações da existência, da sociedade: tu tens a palavra. A tua palavra. Tua voz. E tua vez.
(Gilberto Scarton)
CREIO que a função principal da escola é a de desenvolver ao máximo a competência da leitura e da escrita em seus alunos.
CREIO na leitura, porque ler é conhecer - o que aumenta consideravelmente o leque de entendimento, de opção e de decisão das pessoas em geral.
CREIO na leitura como uma reação ao texto, levando o leitor a concordar e a discordar, a decidir sobre a veracidade ou a distorção dos fatos, desmantelando estratégias verbais e fazendo a crítica dos discursos - atitudes essenciais ao estado de vigilância e lucidez de qualquer cidadão.
CREIO na escrita como instrumento de luta pessoal e social, com que o cidadão adquire um novo conceito de ação na sociedade.
CREIO que, quando as pessoas não sabem ler e escrever adequadamente, surgem homens decididos a LER e ESCREVER por elas e para elas.
CREIO que nossas possibilidades de progresso são determinadas e limitadas por nossa competência em leitura e escrita.
CREIO, por isso, que a linguagem constitui a ponte ou o arame farpado mais poderoso para dar passagem ou bloquear o acesso ao poder.
CREIO que o homem é um ser de linguagem, um animal semiológico, com capacidade inata para aprender e dominar sistemas de comunicação.
CREIO, assim, que a linguagem é um DOM, mas um DOM de TODOS, pois o poder de linguagem é apanágio da espécie humana.
CREIO que o educando pode crescer, desenvolver-se e firmar-se lingüisticamente, liberando seus poderes de linguagem, através da simples exposição a bons textos.
CREIO, por isso, em M. Quintana, que afirmou: "Aprendi a escrever lendo, da mesma forma que se aprende a falar ouvindo, naturalmente."
CREIO, pois, no aluno que se ensina, no aluno como um auto/mestre, num processo de auto-ensino.
CREIO que o ato de escrever é, primeiro e antes de tudo, fruto do desejo de nos multiplicarmos, de nos transcendermos, e mesmo de nos imortalizarmos através de nossas palavras.
CREIO, juntamente com quem escreveu aos coríntios, que a um o Espírito dá a palavra de sabedoria; a outro, a palavra de ciência segundo o mesmo Espírito; a outro, o mesmo Espírito dá a fé; a outro, ainda, o único e mesmo Espírito concede o dom das curas; a outro o poder de fazer milagres; a outro, a profecia; a outro, ainda, o dom de as interpretar.
CREIO que a ti te foi dado o poder da PALAVRA.
CREIO, por isso, na tua paixão pela palavra. Para anunciar esperanças. Para denunciar injustiças. Para in(en)formar o mundo com a-vida-toda-linguagem.
PORTANTO, vem! Levanta tua voz em meio às desfigurações da existência, da sociedade: tu tens a palavra. A tua palavra. Tua voz. E tua vez.
(Gilberto Scarton)
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